domingo, 15 de maio de 2011

ADOÇÃO HOMOAFETIVA.

Uns dias antes havia feito uma palestra sobre adoção homoafetiva para alunos do curso de direito da UNIP (Universidade Paulista de S.J. do Rio Preto), uma das perguntas foi : “Vocês não acham que Theodora poderá ter problemas ao não ter uma referencia feminina para se espelhar?”. A mesma pergunta já haviam nos feito outras vezes e no dia seguinte um outro amigo a fez novamente e este me deu a resposta, pois já havia escutado em uma de nossas diversas entrevistas: “ Nem sempre a referência feminina ou masculina são os pais;  esta figura também pode ser uma avó, uma madrinha, um professor, uma atriz.... estas referências nem sempre estão dentro de casa e em cada fase de nossas vidas mudamos para novas referências”.

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