Uns dias antes havia feito uma palestra sobre adoção homoafetiva para alunos do curso de direito da UNIP (Universidade Paulista de S.J. do Rio Preto), uma das perguntas foi : “Vocês não acham que Theodora poderá ter problemas ao não ter uma referencia feminina para se espelhar?”. A mesma pergunta já haviam nos feito outras vezes e no dia seguinte um outro amigo a fez novamente e este me deu a resposta, pois já havia escutado em uma de nossas diversas entrevistas: “ Nem sempre a referência feminina ou masculina são os pais; esta figura também pode ser uma avó, uma madrinha, um professor, uma atriz.... estas referências nem sempre estão dentro de casa e em cada fase de nossas vidas mudamos para novas referências”.
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